Um dia gostava de te fazer entender o quanto me mudaste, tudo o que me fizeste compreender, o quanto deste sentido a tudo.
É parolo, não quero saber… Já não tenho medo de me deitar à noite, já não tenho medo dos papões da minha mente que me vinham trocidar as ideias… Um ou outro ainda me escapa, quando estou mais distraído, ou mais estranho, mas não posso fazer nada...
Ainda assim, queria fazer-te entender o quanto preciso da tua respiração nas minhas costas (um mero sinal de que existes mesmo e estás aqui)...
Estou confuso com este post, já… Não sei por que o comecei, nem sei por onde foi… Sei que estou aqui, sei que estás ao meu lado… Depois disso, acho que já nada mais importa.
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