Nome completo: David Jude Law
Idade: 39 anos
Aniversário: 29/12
Signo: Capricórnio
Cidade natal: Lewisham, London, England
País: Inglaterra
Altura: 1,75m
Profissão: Actor
Actor inglês, David Jude Law nasceu em Londres a 29 de dezembro de 1972. Os seus
pais escolheram o seu nome inspirados na canção dos Beatles Hey
Jude.
Iniciou a sua carreira na televisão em 1990 na série
Families. A estreia na Sétima Arte deu-se em Shopping (1994), onde
conheceu a sua futura mulher, a atriz Sadie Frost.
Em 1997, Jude teve um ano
em cheio. Casou com Sadie Frost (de quem tem três filhos) e entrou em quatro
filmes: Bent; Wilde, onde interpreta o namorado de Oscar Wilde;
Gattaca, onde contracena com Uma Thurman e Ethan Hawke; e Midnight in
the Garden of Good and Evil (Meia-noite no Jardim do Bem e do Mal) de
Clint Eastwood.
Em 1999, entrou no filme de David Cronenberg Existenz
e, no mesmo ano, interpretou o papel que o fez sobressair junto da crítica e do
público, em The Talented Mr. Ripley (O Talentoso Mr. Ripley), de
Anthony Minghella, onde Jude é o carismático Dickie Greenleaf, objecto do amor
obsessivo de Ripley (Matt Damon). Por este papel foi nomeado para o Globo de
Ouro e para o Óscar de Melhor Ator Secundário.
Em 2001, entrou em Enemy at
the Gates (Inimigo às Portas), de Jean-Jacques Annaud, e no filme de
ficção científica de Steven Spielberg AI - Artificial Intelligence (A.I. -
Inteligência Artificial). Seguiu-se Road to Perdition (Caminho
Para Perdição, 2002), de Sam Mendes.
Em 2003, entrou em Cold
Mountain, de Anthony Minghella, ao lado de Nicole Kidman, sendo nomeado para
o Óscar e para o Globo de Ouro de Melhor Actor pelo seu papel de soldado que quer
regressar aos braços da amada. No mesmo ano, divorciou-se de Sadie Frost.
A crítica do concerto da cantora no país provocou acesos protestos dos seus
leitores. A crítica dizia: “Rihanna, a boa rapariga que virou má, é a ‘ultimate niggar
bitch’ e mostra-o orgulhosamente e para ela isso significa: o que entra pode
sair. Se isso significar que estará no palco meia nua, então que seja.” A editora chefe, Eva Hoeke, disse não haver motivos racistas por de trás da
declaração e assegurou que o que foi dito foi como uma piada.
Escreveu na wall da revista no Facebook: “Apesar de o autor não ter tido má
intenção – o título do artigo pretendia ser uma piada – foi uma má piada, para
não dizer pior. “E isso passou pelas minhas, da chefe editora, mãos.”
Continuou: “Espero que todos acreditem não ter havido qualquer motivo racista
por de trás da escolha de palavras. Foi ingenuidade pensar que aquilo seria um
calão aceitável. Ouvimo-lo a toda a hora na televisão, na rádio, então a nossa
ideia do que é normal aparentemente muda – mas foi mal explicado: não havia
malícia nenhuma no que foi escrito. Estas notícias apareceram depois da Rihanna ter sido vítima de abuso racista
enquanto esteve em Portugal recentemente.