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Em 1972 nasciam nos EUA as primeiras bonecas Blythe: uma desproporcional cabeça e o original mecanismo pelo que seus enormes e redondos olhos são capazes de fechar, mudar de cor e posição seriam - e são - suas principais características."YO
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BLYTHE. Vidas de plástico."
É uma Exposição no MACUF de Corunha dedicada a esta estilosa boneca.
Adiantadas a sua época em várias gerações, sua venda inicial foi um fracasso que as obrigou a permaner no esquecimento até finais dos anos 90, transformadas então em musas da fotógrafa norte-americana Gina Garan.
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Com o ressurgir da fabricação de Blythe no Japão, no ano 2001, aconteceu um giro criativo que a transformou de produto industrial a objecto artístico, de musa fotográfica a protagonista de um espaço perfomático próprio. Menos de 30 cm e um corpo de plástico que se
transformou em suporte artístico de múltiplos criadores.
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