Não é por acaso que a família real britânica é tão querida pelo seu povo. O Príncipe Harry, por exemplo, foi idolatrado por um ex-companheiro do exército do Reino Unido por tê-lo defendido de ataques homofóbicos, segundo informações do jornal britânico Daily Mail.
O soldado James Wharton disse que o Príncipe o salvou de seis companheiros que o ameaçavam de morte por ser gay, no Canadá, em 2008. James revelou no seu livro “Out in the Army’ (Assumido no Exército) que, durante os quatro meses que esteve ao serviço do exército no Canadá, sofria ameaças de seis colegas, até que um dia resolveu contar tudo a Harry.
“Eu disse-lhe: ‘acho que estou prestes a ser morto pela infantaria’. Contei ao Harry tudo o que estava a acontecer. Ele olhou-me com espanto. Eu não conseguia conter as lágrimas”, escreveu James.
Depois de ouvir tudo, o irmão do Príncipe William tranquilizou James e afirmou que ia resolver a história de “uma vez por todas”. Príncipe Harry saiu e, quando voltou, trouxe boas notícias para o soldado, que deixou o exército no início do ano.
“Ele voltou 10 minutos depois e disse-me que o problema estava resolvido. Serei sempre grato ao Harry e nunca esquecerei o que aconteceu”, finalizou Wharton.
Numa parte do texto, James narrou o que para ele é “o momento mais importante que eu me irei lembrar”, quando Harry o defendeu de ataques homofóbicos.
“Existiu uma vez que o príncipe se meteu e disse a um grupo de soldados infelizes para me deixarem em paz. Isto foi na sequência de um incidente que tinha ocorrido na noite anterior, durante o qual eu tinha me aproximado de um soldado de outro regimento enquanto bebia no bar. Pela manhã Harry teve que vir em meu socorro, porque espalharam a história entre os outros do regimento sobre o que tinha acontecido entre eu e um deles, e um grupo de sargentos irritados queria o meu sangue, porque para eles, eu era, obviamente, o culpado. Harry controlou a situação e confrontou os oficiais mais velhos não comissionados, e deixou claro que eles estariam em maus lençóis se me dessem mais um segundo sequer de aborrecimento sobre essa questão (minha sexualidade).
Eu lembro-me de vê-lo colocar esses soldados, muito mais experientes muito mais velhos firmemente no seu lugar e o grupo se afastou, visivelmente, com o rabo entre as pernas. Ele voltou para mim e disse, despretensiosamente, “você não vai ouvir mais nada sobre isso novamente”.
No artigo, James reforçou também o legado de Harry: “Ele se juntou a nós, ele mergulhou na nossa comunidade, ele aprendeu conosco, e nos ensinou também. Ele nos guiou e agora sempre irá defender a comunidade. […] Ele será um campeão do exército pelo resto de sua vida”.
O soldado James Wharton disse que o Príncipe o salvou de seis companheiros que o ameaçavam de morte por ser gay, no Canadá, em 2008. James revelou no seu livro “Out in the Army’ (Assumido no Exército) que, durante os quatro meses que esteve ao serviço do exército no Canadá, sofria ameaças de seis colegas, até que um dia resolveu contar tudo a Harry.
“Eu disse-lhe: ‘acho que estou prestes a ser morto pela infantaria’. Contei ao Harry tudo o que estava a acontecer. Ele olhou-me com espanto. Eu não conseguia conter as lágrimas”, escreveu James.
Depois de ouvir tudo, o irmão do Príncipe William tranquilizou James e afirmou que ia resolver a história de “uma vez por todas”. Príncipe Harry saiu e, quando voltou, trouxe boas notícias para o soldado, que deixou o exército no início do ano.
“Ele voltou 10 minutos depois e disse-me que o problema estava resolvido. Serei sempre grato ao Harry e nunca esquecerei o que aconteceu”, finalizou Wharton.
Numa parte do texto, James narrou o que para ele é “o momento mais importante que eu me irei lembrar”, quando Harry o defendeu de ataques homofóbicos.
“Existiu uma vez que o príncipe se meteu e disse a um grupo de soldados infelizes para me deixarem em paz. Isto foi na sequência de um incidente que tinha ocorrido na noite anterior, durante o qual eu tinha me aproximado de um soldado de outro regimento enquanto bebia no bar. Pela manhã Harry teve que vir em meu socorro, porque espalharam a história entre os outros do regimento sobre o que tinha acontecido entre eu e um deles, e um grupo de sargentos irritados queria o meu sangue, porque para eles, eu era, obviamente, o culpado. Harry controlou a situação e confrontou os oficiais mais velhos não comissionados, e deixou claro que eles estariam em maus lençóis se me dessem mais um segundo sequer de aborrecimento sobre essa questão (minha sexualidade).
Eu lembro-me de vê-lo colocar esses soldados, muito mais experientes muito mais velhos firmemente no seu lugar e o grupo se afastou, visivelmente, com o rabo entre as pernas. Ele voltou para mim e disse, despretensiosamente, “você não vai ouvir mais nada sobre isso novamente”.
No artigo, James reforçou também o legado de Harry: “Ele se juntou a nós, ele mergulhou na nossa comunidade, ele aprendeu conosco, e nos ensinou também. Ele nos guiou e agora sempre irá defender a comunidade. […] Ele será um campeão do exército pelo resto de sua vida”.
1 comentário:
Precisamos de mais atitudes como estas.
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